quarta-feira, 31 de outubro de 2012
Utilidade Pública.
1) Escute de forma ativa. É fácil distinguir os melhores interlocutores, pois eles sabem ouvir sem interromper para expressar sua opinião. Da mesma forma, uma atitude ausente da nossa parte faz com que o outro perca o entusiasmo.
2) Dê sua opinião somente quando a pedirem. Invadir o território alheio para dizer a alguém o que fazer pode causar atritos. Julgamentos sobre assuntos pessoais só são apropriados quando expressamente solicitados.
3) Evite distrações. Nada é mais desmotivador para quem está falando do que ver o seu interlocutor atender o celular.
4) Formule perguntas. Quando alguém relata uma experiência ou um ponto de vista, seu discurso pode se tornar estéril se nos limitarmos a escutar. Perguntar sobre o que estão tentando nos explicar, é uma ótima forma de aprofundar o diálogo.
Fonte: Nietzsche para estressados, por Alan Percy.
Dica - Psicojornal.
No blog psicojornal.blogspot.com.br, a autora, graduanda em Jornalismo pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) faz uma discussão muito interessante e rica em conteúdo, em torno do livro “Muito além do Jardim Botânico”. A aluna explica diversas teorias da comunicação, relacionando-as com o contexto histórico no qual inevitavelmente estão imbuídas, além de esclarecer a importância e contribuição do interacionismo simbólico para os estudos de recepção. Muito além do Jardim Botânico.
terça-feira, 30 de outubro de 2012
Problemas de comunicação.
O Vídeo expõe o problema de falha na interpretação. Este evento faz parte da Teoria da Codificação, e tem ligação intima com o Interacionismo.
Telefone sem-fio.
Uma das mais famosas brincadeiras de infância também pode ser um exemplo do interacionismo simbólico. O "telefone sem-fio", que também pode ser um exemplo aplicável na Teoria da Codificação, mostra essa ideia da troca de informações. E dependendo de quem ouve, essa informação pode ser alterada de diversas formas.
Dica - Interacionismo Simbólico e Comunicação.
Um texto de leitura fácil para ajudar na compreensão do tema foi escrito pelo blogueiro J. Francisco Saraiva de Sousa, do blog CyberCultura e Democracia Online. O autor descreve detalhadamente do que se trata a teoria do Interacionismo Simbólico de forma clara e direta. Vale a leitura! Interacionismo Simbólico e Comunicação.
Dica - Café com Sociologia.
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Erving Goffman |
No blog www.cafecomsociologia.com, o autor, que é doutorando em Sociologia pela Universidade de São Paulo (USP), faz uma análise bastante contextualizada sobre o que é interacionismo simbólico. Ele cita diversos estudiosos da área, como forma de promover discussão em torno do tema, já que cada um avalia de maneira diferente o contexto do interacionismmo simbólico.
A análise é dividida em três partes, vale a pena conferir: Goffman e o interacionismo simbólico – Primeira parte
Apresentando o Interacionismo Simbólico.
O interacionismo simbólico é um termo que
possui como autor Hebert Blumer e constitui uma abordagem sociológica que tem
origem na Escola de Chicago. Configura-se no estudo dos significados e
simbologias existentes nas relações sociais. No interacionismo simbólico,
deve-se avaliar que não existe interação que produza símbolos, isto é, que seja
edificada e que construa sentido, se for composta somente de uma pessoa.
Portanto, neste processo, a interação seguida da constituição de significado,
existe mediante uma relação de dois ou mais indivíduos, como analisa o filósofo
Hegel, em seus estudos sobre a linguagem.
Embora o sentido individual, isto é, o sentido
que o homem dá para suas próprias ações, seja a base para quaisquer outros
sentidos, este só se concretiza nas interações com outras pessoas. Dentro desse
contexto, é interessante avaliar que agimos em relação às coisas baseando no
que elas significam para nós, que pode diferir do significado para outra
pessoa; daí a prática da codificação e codificação, inevitavelmente presente em
nossas vidas. No interacionismo simbólico, as interpretações dos fatos são
dadas de acordo com o contexto cognitivo particular do indivíduo, o que
comprova a diversidade de comportamentos.
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